As obras que vão implantar os MUROS segregadores na Favela da Rocinha começam hoje.
A empresa Midas Engenharia, vencedora da licitação, recebeu ontem da Empresa Estadual de Obras Públicas (Emop) a autorização para a instalação dos canteiros.
Os moradores ainda tentam convencer o governo a não construir um muro e sim fazer trilhas e pistas para impedir o crescimento.
Um absurdo sem tamanho, opinião pública é contra, os moradores são contra e o GOVERNADOR CABRAL insiste em SEGREGAR a CIDADE.
Olha, acho que quem conhece o projeto sabe que não há nada de SEGREGAR, e sim PRESERVAR A MATA que é o pulmão do mundo, não haverá nenhuma perda para as comunidades e nem será tolido o direito de ir e vir dos moradores, mas sim temos que pensar na preservação. Já pensou o que seria se todas as áreas de MATA fossem ocupadas, o que sobraria para evitar o efeito estufa??? Antes de falar em SEGREGAR, devemos pensar em PRESERVAR como é too o projeto do governo.
ResponderExcluirEm primeiro lugar quero agradecer o comentário, através da discussão e troca de idéias/informações podemos fazer um Rio de Janeiro mais justo.
ResponderExcluirQuero enfatizar que sou completamente a favor da preservação ambiental, tb tenho certeza que assim não dá para ficar, porém não acho o muro(fisicamente) a melhor solução.
Existe outras opções, como por exemplo, os Ecolimites e as fronteiras digitais, outra preocupação é que os muros se transformem em paredes para novas casas tanto de um lado como do outro.
Para contribuir na discussão indico um texto (via blog) ou um comentário (via CBN) do grande Sergio Bessermam, um economista e ecologista de primeira linha, super gabaritado, já foi presidente do IBGE e do IPP. Vale a leitura, seu Blog tem o mesmo nome, acho que no site da CBN podemos conseguir seus comentários, vou ver se amanhã transcrevo um deles aqui para ajudar na discussão.
Anônimo, não sei quem és, de qualquer forma agradeço o comentário, que leva a reflexão e muito ajuda. De maneira nenhuma me sinto o dono da verdade, sempre que discordar fique a vontade, esse espaço e democrático e aberto, grande abraço Fábio Guimarães