terça-feira, 28 de abril de 2009

Dilma e sua doença

Caso Dilma Rouseff, em primeiro lugar quero dizer que estou na torcida por sua recuperação plena, com sua força de vontade irá superar mais esse obstáculo.

Em segundo lugar enfatizar que independente do horror que tenho ao Governo Lula e ao PT, principalmente por causa de seus mensaleiros, sanguessugas, aloprados etc.... tenho certeza da derrota da Dilma Rouseff para o Serra em 2010, tenho certeza que um outro Governo do PT seria um horror, mas acredito que Dilma não é corrupta, fato raro no meio que está inserida. Espero não estar enganado.

Hoje existe uma discussão: Sua doença ajuda ou atrapalha sua candidatura em 2010, não vou emitir opinião, única exclusivamente por não ter, ainda, uma opinião formada sobre o assunto.

Encaminho matéria do Blog JB para conhecimento.

Por Tales Faria

Esse negócio de futurologia é muito difícil. Assim como saber o que o eleitor vai pensar a respeito deste ou daquele assunto.

Mas o anúncio do câncer na chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata predileta do presidente Lula à sua sucessão em 2010, inevitavelmente levantou especulações a respeito da influência que a doença teria sobre o eleitorado.

Há quem aposte todas as fichas que a história foi muito boa para a ministra. Que o eleitorado a verá como uma guerreira em luta contra uma doença injusta. Outros, no entanto, acham que o eleitor acredita que, para governar um país, é preciso até mesmo força física.

Nesse sentido, a doença contaria pontos contra a candidatura de Dilma para presidente da República.Repito o que disse lá em cima: esse negócio de futurologia é muito complicado. O ideal, nesses casos, é ouvir a opinião ou, melhor, o parecer de especialistas. Por isso a coluna procurou dois dos mais prestigiados analistas de pesquisas eleitorais do país: Marcos Coimbra, presidente do Instituto Vox Populi, e Carlos Augusto Montenegro, do Ibope. Nenhum deles é ligado ao PT, e ambos concordam num ponto: a doença, provavelmente, não terá influências sobre os eleitores.

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